................................. A Z I AO encontro de fim de tarde entre a Boavista e Casal D`Anja merecia uma maior afluência de publico ao pavilhão municipal de Sta. Eufémia. A moldura humana presente no pavilhão foi reduzida, mas ainda assim fez-se sentir.
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- Dado o pontapé de saída, a formação da casa dispôs de um lance para golo logo aos 30 segundos, anulado pela intervenção destemida e arrojada do guarda-redes Marino. Aos dois minutos surgiu o primeiro golo, num lance atípico que colocou o guarda-redes forasteiro bastante mal na fotografia. O jogo passou a ser jogado maioritariamente na meia quadra da Boavista, que saia em venenosos contra-ataques sempre que lhe era possível. O desenrolar da partida mostrou dois conjuntos aguerridos a jogar o jogo pelo jogo, com total empenhamento dos intervenientes. O Casal D`Anja desperdiçou duas soberanas oportunidades para se colocar no comando do marcador, primeiro por Reinaldo com um remate ao poste, depois por Otelo que na cara de Telmo bloqueou permitindo o desarme. À passagem do décimo minuto Reinaldo igualou o placar, tendo a Boavista retomado o comando ao décimo nono minuto, num contra-ataque finalizado por Marcelo, jogador tecnicamente evoluído. A formação de Vieira de Leiria viu-se novamente em desvantagem, tendo aproveitado o tempo morto, pedido pela equipa local, para reorganizar o conjunto. O jogo reiniciou-se com o Casal D`Anja a beneficiar de vários cantos mas foi de bola corrida que aos 21 minutos Rui colocou justiça no marcador, levando os dois conjuntos para o descanso numa igualdade a duas bolas.
Ambas as formações regressaram ao recinto de jogo mantendo os cincos com que tinham recolhido aos balneários. Marino foi chamado a intervir por duas vezes e por duas vezes anulou as intenções Boavisteiras. O jogo apresentava maior intensidade e o futsal praticado sobre os tacos do pavilhão municipal agradava aos adeptos presentes. Com as duas equipas a praticarem um sistema de jogo baseado no contra-ataque, Reinaldo fez das suas, e aos 11 minutos colocou o Casal D`Anja na frente do resultado. A jogada seguinte envolveu novamente Reinaldo que surgiu junto da área da Boavista, com possibilidades de se isolar na cara do guarda-redes, o que não aconteceu fruto da intervenção faltosa do capitão André (admoestado apenas com o amarelo). Seguiu-se o período de jogo mais faltoso, onde a Boavista poderia ter restabelecido o empate se a bola não tivesse ido à trave, após cobrança de um livre descaído sobre a ala direita do C.A.. O placar indicava 19 minutos de jogo decorridos quando num lance dividido Marcelo ficou bastante contundido, sendo mesmo necessário retirar o jogador de campo. De retorno ao jogo, Mickael numa típica arrancada fuzilou as redes forasteiras, facturando o terceiro para os axadrezados. A resposta do Casal D´Anja não tardou e Reinaldo, pois claro, aproveitou uma perda de bola para finalizar com êxito o seu hat-trick. “Pena” incumbido de converter o livre de dez metros, ganho aos 28 minutos, bateu bem o esférico mas Telmo entre os postes respondeu com uma defesa por instinto, para canto. Esgotavam-se os últimos segundos dos quatro minutos de compensação cedidos pelo árbitro, quando inesperadamente Ricardo facturou, na sequência de um potente remate ao canto superior esquerdo de Marino, fechando as contras e estabelecendo o resultado final.
Nas hostes canarinhas a azia era evidente, sintoma de dois pontos perdidos.
.- Dado o pontapé de saída, a formação da casa dispôs de um lance para golo logo aos 30 segundos, anulado pela intervenção destemida e arrojada do guarda-redes Marino. Aos dois minutos surgiu o primeiro golo, num lance atípico que colocou o guarda-redes forasteiro bastante mal na fotografia. O jogo passou a ser jogado maioritariamente na meia quadra da Boavista, que saia em venenosos contra-ataques sempre que lhe era possível. O desenrolar da partida mostrou dois conjuntos aguerridos a jogar o jogo pelo jogo, com total empenhamento dos intervenientes. O Casal D`Anja desperdiçou duas soberanas oportunidades para se colocar no comando do marcador, primeiro por Reinaldo com um remate ao poste, depois por Otelo que na cara de Telmo bloqueou permitindo o desarme. À passagem do décimo minuto Reinaldo igualou o placar, tendo a Boavista retomado o comando ao décimo nono minuto, num contra-ataque finalizado por Marcelo, jogador tecnicamente evoluído. A formação de Vieira de Leiria viu-se novamente em desvantagem, tendo aproveitado o tempo morto, pedido pela equipa local, para reorganizar o conjunto. O jogo reiniciou-se com o Casal D`Anja a beneficiar de vários cantos mas foi de bola corrida que aos 21 minutos Rui colocou justiça no marcador, levando os dois conjuntos para o descanso numa igualdade a duas bolas.
Ambas as formações regressaram ao recinto de jogo mantendo os cincos com que tinham recolhido aos balneários. Marino foi chamado a intervir por duas vezes e por duas vezes anulou as intenções Boavisteiras. O jogo apresentava maior intensidade e o futsal praticado sobre os tacos do pavilhão municipal agradava aos adeptos presentes. Com as duas equipas a praticarem um sistema de jogo baseado no contra-ataque, Reinaldo fez das suas, e aos 11 minutos colocou o Casal D`Anja na frente do resultado. A jogada seguinte envolveu novamente Reinaldo que surgiu junto da área da Boavista, com possibilidades de se isolar na cara do guarda-redes, o que não aconteceu fruto da intervenção faltosa do capitão André (admoestado apenas com o amarelo). Seguiu-se o período de jogo mais faltoso, onde a Boavista poderia ter restabelecido o empate se a bola não tivesse ido à trave, após cobrança de um livre descaído sobre a ala direita do C.A.. O placar indicava 19 minutos de jogo decorridos quando num lance dividido Marcelo ficou bastante contundido, sendo mesmo necessário retirar o jogador de campo. De retorno ao jogo, Mickael numa típica arrancada fuzilou as redes forasteiras, facturando o terceiro para os axadrezados. A resposta do Casal D´Anja não tardou e Reinaldo, pois claro, aproveitou uma perda de bola para finalizar com êxito o seu hat-trick. “Pena” incumbido de converter o livre de dez metros, ganho aos 28 minutos, bateu bem o esférico mas Telmo entre os postes respondeu com uma defesa por instinto, para canto. Esgotavam-se os últimos segundos dos quatro minutos de compensação cedidos pelo árbitro, quando inesperadamente Ricardo facturou, na sequência de um potente remate ao canto superior esquerdo de Marino, fechando as contras e estabelecendo o resultado final.
Nas hostes canarinhas a azia era evidente, sintoma de dois pontos perdidos.
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FICHA de JOGO
BOAVISTA
Cinco inicial: Telmo, Mickael, André, Marcelo e Ricardo
Jogaram ainda: Paulinho, Nito, Kambuta
Ñ jogaram: Micas, Ricardo Lopes, Diogo e Diogo Carreira
Ñ jogaram: Micas, Ricardo Lopes, Diogo e Diogo Carreira
Golos: Ricardo(2), Marcelo(1) e Mickael(1)
Disciplina: André e Kambuta (amarelo)
Disciplina: André e Kambuta (amarelo)
CASAL D`ANJA
Cinco inicial: Marino, Telmo, Rui, Otelo e Reinaldo
Jogaram ainda: Pena
Ñ jogaram: Ricardo, Hélder, André e Jorge
Golos: Reinaldo(3) e Rui(1)
Disciplina: Reinaldo (amarelo)
Disciplina: Reinaldo (amarelo)
RESULTADO: 4 - 4 (2-2 ao intervalo)
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AVANÇO do MARCADOR
1-0 Ricardo (Boa.) 2`
1-1 Reinaldo (CA) 10`
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AVANÇO do MARCADOR
1-0 Ricardo (Boa.) 2`
1-1 Reinaldo (CA) 10`
2-1 Marcelo (Boa.) 19`
2-2 Rui (CA) 21
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2-3 Reinaldo (CA) 11`
3-3 Mickael (Boa.) 22`
3-4 Reinaldo (CA) 26`
5-1 Ricardo (Boa.) 30`
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2-3 Reinaldo (CA) 11`
3-3 Mickael (Boa.) 22`
3-4 Reinaldo (CA) 26`
5-1 Ricardo (Boa.) 30`